Para o ano, terei de organizar um encontro em que envolverá as mulheres da minha aldeia. De certeza que teremos muito que aprender umas com as outras.
Hoje, peguei no “tricotin” e tricotei um colar com cheirinho a alfazema, como gosto de os fazer. O colar é fácil de executar e tem comprimento suficiente para ser bastante versátil. Já estou a tricotar um segundo, com restos desta lã.
Os eventos oficializados do tricot em público estão aqui e decorrem até ao final da próxima semana. E porque estou a falar em tricot, uma pequena formação ao tingimento da lã e fiação manual aqui.
O estojo para os seus acessórios está disponível aqui. Bom tricot!
Foi pena não teres estado connosco no “Arraial do Tricot”! Foi uma tarde bem passada, a comemorar o Dia Mundial de Tricotar em Público ao som de música tradicional portuguesa e muita alegria :o)
Nem sei se , numa próxima porque estou mesmo com vontade de fazer algo com as pessoas da aldeia. Pode ser enriquecedor. Porque não te juntares a nós para o ano? Uma razão para abrir portas e janelas da casa:)
Quem sabe Diane! É um caso a pensar!
Colar giro! Onde posso encontrar um tricotin? Eu tinha um mais largo que fazia parte de um jogo da majora, tenho que o ir procurar! Um beijinho
Podes fazer o teu próprio “tricotin” com um cilindro oco em madeira e 4 ou mais pregos espetados ou podes encontrar o tricotin em algumas retrosarias como a da Rosa Pomar. O meu vem de França:)
Obrigada. Pois já tinha visto os da Rosa, mas o teu parece ser mágico! 🙂 Beijinhos
Obrigada pelo apoio Diane.
Tanto o Arraial como o encontro na aldeia me parecem maneiras bem giras de comemorar uma arte que todas gostamos tanto.