Ter 12 anos ao longo dum ano, relatado através de fotografias num pequeno livro publicado pela Blurb.
De certeza que irá adorar quando completar 13. Faltam poucos dias!
O leque de cores agradava-me bastante, mas o gorro que ando a tricotar já não conta com o cinza e o amarelo.
As miúdas andam a fazerem-se difíceis no que toca à vestimenta.
E parece que vamos ter sol e calor (19º) esta semana! Acabo o gorro?
Acorro ao sábado à banca da D. Fernanda para lhe comprar os produtos da sua horta. Aprecio tanto as idas ao mercado que só depois de ter passado por là é que defino as ementas do fim de semana, mesmo quando temos amigos por perto.
Não coso tanto quanto gostava porque cada vez que tenho de fazer algo, tenho de tirar todos os apetrechos da costura das prateleiras. Ajustei umas calças, dumas outras fiz uns calções e ainda tive tempo para cozer a bolsa, um pedido especial, para guardar as cadernetas bancárias.
Não me perguntam o que faço. Certo e sabido, sou antes de tudo mãe de família com o nome pomposo de dona de casa (esta é mais uma palavra que não gosto!).
O que faço, fora do blog, só interessa aos mais íntimos. Acontece que, de vez em quando, posso deixar um rasto por entre as linhas dos meus posts.
Pela primeira vez a Margarida ousou fazer-me perguntas e eu respondi. Há alguma coisa que já não saibam?
Uma vizinha bateu-me à porta e trouxe um cesto cheio de limões. Embora faça deles um consumo diário, nomeadamente nos temperos, quiz e quero experimentar receitas que não façam normalmente parte da nossa dieta, como foi o caso do lemon curd.
Se tivessem um cesto cheio deles o que fariam?
As sugestões são bem vindas e desde já agradeço!
2 novelos;
1 agulha circular;
1 padrão reproduzido dumas luvas da Estónia (1912);
1 pompom feito pela J., e o resultado é um gorro que me deu um enorme prazer tricotar!
Resta saber quem irá usá-lo...
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